quarta-feira, 28 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
E o cretino, é o Jesus?
Gostei de ler um apanhado do Record sobre a rivalidade entre Manuel Machado e Jorge Jesus.
Estão justificados os 4 dedinhos.
Estão justificados os 4 dedinhos.
Trucidar
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
400 e 1
Não posso ter um cão.
- Tu tens um cão, não tens?
O meu querido amigo olhou para mim com um ar ambíguo, numa mistura de estranheza, admiração e melancolia.
"Como é que sabes?"
- Porque sinto.
Esfreguei o nariz e senti-me observado.
- Mas não é nada de especial, são só as minhas alergias.
Fiz questão de esclarecer que se tratava de uma reacção puramente física, não fosse o rapaz pensar que eu sentia espíritos ou coisa que o valha.
"O meu cão morreu há um ano e tal."
Olhei para ele,
- Já?
"Já. E o carro foi limpo muitas vezes depois disso"
Eu não duvidei.
Preparei-me para o discurso que tenho de fazer sempre. Que o problema não é dos locais ou das pessoas, que é meu. Eu é que tenho uma espécie de ultra-sensibilidade à presença de animais com pêlo - cães, gatos, hamsters, seja o que for.
Que era óbvio que o carro estava bem limpo, e que de certeza só eu é que ía notar aquela "presença". Não me lembro se lhe contei das várias vezes em que chego a uma casa nova e afirmo que "está um animal na sala", contrariando os donos, que pensam que o gato está lá em cima, ou que não, não o vêem em lado nenhum, até que o bicho sai debaixo de um sofá e sou olhado com o tal olhar ambíguo de quem "nega à partida uma ciência que desconhece".
Não, não sou bruxo. Sou "só" alérgico.
Sempre invejei quem os tinha: imaginava-me a contar-lhe aquilo que eu sabia não poder ser revelado; a retribuir-me com justiça o que lhe fizesse; a esquecer-se facilmente do que devia ser esquecido, a lembrar-se facilmente do que importa, e que é exclusivamente meu; do silêncio que faria no meu silêncio, ou das vezes sem conta que buscaria qualquer bola que eu atirasse, como quem diz que me ama em cada uma delas, quando me apetecesse brincar; de aprender com um ser que não fala, mas responde (no seguimento do que tenho escrito por aqui). Invejo a ausência de julgamento por detrás do desabafo, a aceitação de quando não o queremos por perto, a perda de memória (ele esquece-se ou faz que se esquece?) que ele tem sempre que sabe que perdemos oportunidades para o afagarmos.
A personalidade.
O aprender connosco, e sobre nós, sem repetições ou mal-entendidos.
A personalidade que uma folha de papel nunca terá. Tem a nossa, não a sua. Não a própria. Não a bela, a supracitada.
Existem neste espaço tantas folhas que deixaram de ser brancas porque houve um cão que nunca existiu.
- Tu tens um cão, não tens?
O meu querido amigo olhou para mim com um ar ambíguo, numa mistura de estranheza, admiração e melancolia.
"Como é que sabes?"
- Porque sinto.
Esfreguei o nariz e senti-me observado.
- Mas não é nada de especial, são só as minhas alergias.
Fiz questão de esclarecer que se tratava de uma reacção puramente física, não fosse o rapaz pensar que eu sentia espíritos ou coisa que o valha.
"O meu cão morreu há um ano e tal."
Olhei para ele,
- Já?
"Já. E o carro foi limpo muitas vezes depois disso"
Eu não duvidei.
Preparei-me para o discurso que tenho de fazer sempre. Que o problema não é dos locais ou das pessoas, que é meu. Eu é que tenho uma espécie de ultra-sensibilidade à presença de animais com pêlo - cães, gatos, hamsters, seja o que for.
Que era óbvio que o carro estava bem limpo, e que de certeza só eu é que ía notar aquela "presença". Não me lembro se lhe contei das várias vezes em que chego a uma casa nova e afirmo que "está um animal na sala", contrariando os donos, que pensam que o gato está lá em cima, ou que não, não o vêem em lado nenhum, até que o bicho sai debaixo de um sofá e sou olhado com o tal olhar ambíguo de quem "nega à partida uma ciência que desconhece".
Não, não sou bruxo. Sou "só" alérgico.
Sempre invejei quem os tinha: imaginava-me a contar-lhe aquilo que eu sabia não poder ser revelado; a retribuir-me com justiça o que lhe fizesse; a esquecer-se facilmente do que devia ser esquecido, a lembrar-se facilmente do que importa, e que é exclusivamente meu; do silêncio que faria no meu silêncio, ou das vezes sem conta que buscaria qualquer bola que eu atirasse, como quem diz que me ama em cada uma delas, quando me apetecesse brincar; de aprender com um ser que não fala, mas responde (no seguimento do que tenho escrito por aqui). Invejo a ausência de julgamento por detrás do desabafo, a aceitação de quando não o queremos por perto, a perda de memória (ele esquece-se ou faz que se esquece?) que ele tem sempre que sabe que perdemos oportunidades para o afagarmos.
A personalidade.
O aprender connosco, e sobre nós, sem repetições ou mal-entendidos.
A personalidade que uma folha de papel nunca terá. Tem a nossa, não a sua. Não a própria. Não a bela, a supracitada.
Existem neste espaço tantas folhas que deixaram de ser brancas porque houve um cão que nunca existiu.
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Desesperar com dores físicas
Não me acontecia há muito.
Lembro-me de no dia 20 de Janeiro de 2004 ter feito um entorse grave no tornozelo direito, de ter resistido com gelo para fazer um teste de economia na hora seguinte, de só telefonar à mãe a seguir para ela ir comigo ao hospital, da batata no tornozelo, negra e grande, e do ortopedista a carregar nela e a dizer
- É aqui que dói?
Pois onde é que havia de ser meu cabrão?,
depois de ter visto no raio-x que não havia nada partido
- Tiveste sorte
Chamas sorte a isto, é?,
- Mais um bocadinho e era uma ruptura
E eu a maldizê-lo enquanto me punha o gesso à volta da batata, negra e grande, que demoraria mês e meio a ficar totalmente boa.
Lembro-me de tudo isso, mas desta vez é diferente. Não há gessos nem muletas.
Chamam-se adutores. São os músculos que se usam para juntar as pernas.
Forcem-nos demais no ginásio e depois vão ver. Andam todos torcidos, e devagar, sem muletas e sem gesso mas parecendo um aleijadinho na mesma. De cada vez que se chegam para cima na cadeira, dói. Dói a entrar no carro, dói a andar, dói a conduzir, dói a subir escadas dói, dói, dói.
E se acaso se deitam só não dói se o fizerem de lado.
Dói, mas acima de tudo, mói.
E tudo o que me mói, desespera-me.
Lembro-me de no dia 20 de Janeiro de 2004 ter feito um entorse grave no tornozelo direito, de ter resistido com gelo para fazer um teste de economia na hora seguinte, de só telefonar à mãe a seguir para ela ir comigo ao hospital, da batata no tornozelo, negra e grande, e do ortopedista a carregar nela e a dizer
- É aqui que dói?
Pois onde é que havia de ser meu cabrão?,
depois de ter visto no raio-x que não havia nada partido
- Tiveste sorte
Chamas sorte a isto, é?,
- Mais um bocadinho e era uma ruptura
E eu a maldizê-lo enquanto me punha o gesso à volta da batata, negra e grande, que demoraria mês e meio a ficar totalmente boa.
Lembro-me de tudo isso, mas desta vez é diferente. Não há gessos nem muletas.
Chamam-se adutores. São os músculos que se usam para juntar as pernas.
Forcem-nos demais no ginásio e depois vão ver. Andam todos torcidos, e devagar, sem muletas e sem gesso mas parecendo um aleijadinho na mesma. De cada vez que se chegam para cima na cadeira, dói. Dói a entrar no carro, dói a andar, dói a conduzir, dói a subir escadas dói, dói, dói.
E se acaso se deitam só não dói se o fizerem de lado.
Dói, mas acima de tudo, mói.
E tudo o que me mói, desespera-me.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Cascada
1/ Everytime We Touch
2/ Never Ending Dream
3/ Truly Madly Deeply
4/ What Hurts The Most
5/ What Do You Want From Me
Atentar na primeira e na quarta, principalmente.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Gosto de ver
Pessoas sisudas que são engraçadas.
Pessoas formais que são simpáticas.
Pessoas quentes que o são sem te tocar.
Pessoas austeras que são tolerantes.
E todas as outras que não sendo o que parecem surpreendem pela positiva.
Porque as aparências iludem - cada vez mais.
Pessoas formais que são simpáticas.
Pessoas quentes que o são sem te tocar.
Pessoas austeras que são tolerantes.
E todas as outras que não sendo o que parecem surpreendem pela positiva.
Porque as aparências iludem - cada vez mais.
sábado, 17 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Continuação de "Os puros"
A minha santa terra fica na margem esquerda do Mondego, numa encosta inclinada (a minha mãe maldiz o rio de dinheiro que gastou a fazer as fundações e os pilares até hoje, só para que tenham noção) e o rio faz eixo de simetria com a encosta do lado direito. Juntas fazem, portanto, um vale relativamente fechado.
Muitas vezes ao fim-de-semana praticam as pessoas de cá (umas por gosto, outras por obrigação cof cof) a chamada agricultura de subsistência, que é mais um entretém para os reformados do que propriamente outra coisa (toda a gente sabe que a subsistência se compra nos supermercados e acabou).
Ora nos dias em que é necessário ir (não é difícil perceber em que lado da questão eu me enquadro), as pessoas vão cedo (tipo 7 da manhã já a trabalhar para aproveitar até às 10 ou às 11, hora na qual o Sol começa a ficar "rijo" - termo técnico que eu adoro, a não ser quando o sinto queimar-me o pescoço na apanha da batata.)
Ora tal esforço físico intenso requer aquilo a que se chama uma "bucha" - refeição para os agricultores a meio da manhã, que antes se chamava almoço, e que convinha ser muito reforçada: normalmente nas terras andavam vários homens, alguns pagos ao dia ou juntos de forma a que sob a forma de cooperativa tácita fizessem em conjunto os terrenos de todos, diminuindo os esforços de cada um.
Por norma era a esposa do dono do terreno que fazia a bucha. Nesta situação em particular, o terreno ficava mesmo no cimo da encosta, e a casa do dono do terreno muito cá em baixo, junto do rio. Tão cá em baixo, que se alguém berrasse de onde ele estava se ouvia melhor do outro lado do rio, à mesma altura, do que no sopé da encosta do lado dele.
Ora a senhora atrasou-se na hora da bucha, e os homens estavam a ficar agastados com a situação. Então ele resolvia berrar, e berrava:
"Oh Rainhaaaaaaaaaa"
e não ouvia nada de volta, e continuava:
"Oh riquezaaaaaaaaaa"
nada
"Oh princesaaaaaaaaa"
nada e os homens sempre à espera, e como ela tardava mais e mais
"Oh putaaaaaaaaaaaa"
e ouvia sempre a cunhada (irmã da mulher, que vivia do lado de lá do rio), que muitas vezes só ali se apercebia que era o marido da sua irmã a chamá-la
"Oh Mariaaaaaaaaa"
a berrar para o sopé da encosta, onde desta vez a esposa conseguia ouvir
"Diiiiiz"
"Leva a bucha ao teu hoooooomem...!"
Ah ah ah
Muitas vezes ao fim-de-semana praticam as pessoas de cá (umas por gosto, outras por obrigação cof cof) a chamada agricultura de subsistência, que é mais um entretém para os reformados do que propriamente outra coisa (toda a gente sabe que a subsistência se compra nos supermercados e acabou).
Ora nos dias em que é necessário ir (não é difícil perceber em que lado da questão eu me enquadro), as pessoas vão cedo (tipo 7 da manhã já a trabalhar para aproveitar até às 10 ou às 11, hora na qual o Sol começa a ficar "rijo" - termo técnico que eu adoro, a não ser quando o sinto queimar-me o pescoço na apanha da batata.)
Ora tal esforço físico intenso requer aquilo a que se chama uma "bucha" - refeição para os agricultores a meio da manhã, que antes se chamava almoço, e que convinha ser muito reforçada: normalmente nas terras andavam vários homens, alguns pagos ao dia ou juntos de forma a que sob a forma de cooperativa tácita fizessem em conjunto os terrenos de todos, diminuindo os esforços de cada um.
Por norma era a esposa do dono do terreno que fazia a bucha. Nesta situação em particular, o terreno ficava mesmo no cimo da encosta, e a casa do dono do terreno muito cá em baixo, junto do rio. Tão cá em baixo, que se alguém berrasse de onde ele estava se ouvia melhor do outro lado do rio, à mesma altura, do que no sopé da encosta do lado dele.
Ora a senhora atrasou-se na hora da bucha, e os homens estavam a ficar agastados com a situação. Então ele resolvia berrar, e berrava:
"Oh Rainhaaaaaaaaaa"
e não ouvia nada de volta, e continuava:
"Oh riquezaaaaaaaaaa"
nada
"Oh princesaaaaaaaaa"
nada e os homens sempre à espera, e como ela tardava mais e mais
"Oh putaaaaaaaaaaaa"
e ouvia sempre a cunhada (irmã da mulher, que vivia do lado de lá do rio), que muitas vezes só ali se apercebia que era o marido da sua irmã a chamá-la
"Oh Mariaaaaaaaaa"
a berrar para o sopé da encosta, onde desta vez a esposa conseguia ouvir
"Diiiiiz"
"Leva a bucha ao teu hoooooomem...!"
Ah ah ah
Inauguração de "Os puros"
Certo dia, reunidos que estavam os compinchas para um copo no café da terrinha, vira-se um dos velhotes e diz a um rapaz novo, electricista, que também estava presente, se não lhe fazia uma "caroca" em casa. Explicou que era uma coisa simples - e era - e o rapaz garatiu-lhe que ía arranjar as lâmpadas e o resto do material e lhe montava aquilo num diazito à tarde quando tivesse disponibilidade.
Tempo passou e como o velho e o rapaz não mais se encontravam o rapaz esqueceu-se, claro. Porém, quando se reencontraram ele lembrou-se de que se tinha esquecido aquele tempo todo, e disse para tentar remediar "Oh Senhor António, olhe que aquilo que você me pediu não está esquecido!"
O velho, sabidão, olha para ele, ri-se e diz:
"Oh Luís, eu sei, eu também sou assim: nunca me lembro, mas quando vejo as pessoas também nunca me esqueço..."
Bolas, que nível!
Tempo passou e como o velho e o rapaz não mais se encontravam o rapaz esqueceu-se, claro. Porém, quando se reencontraram ele lembrou-se de que se tinha esquecido aquele tempo todo, e disse para tentar remediar "Oh Senhor António, olhe que aquilo que você me pediu não está esquecido!"
O velho, sabidão, olha para ele, ri-se e diz:
"Oh Luís, eu sei, eu também sou assim: nunca me lembro, mas quando vejo as pessoas também nunca me esqueço..."
Bolas, que nível!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
"Os puros"
Apresenta este blogue uma nova rubrica, intitulada "os puros".
De hoje em diante serão contadas histórias verídicas, que passaram no "lugar" (é assim que as pessoas da aldeia dizem aldeia), com gente do "lugar", e depois de boca em boca (as mais antigas), ou da boca de quem viu para os meus ouvidos (as mais recentes).
Vai valer a pena, confiem em mim.
De hoje em diante serão contadas histórias verídicas, que passaram no "lugar" (é assim que as pessoas da aldeia dizem aldeia), com gente do "lugar", e depois de boca em boca (as mais antigas), ou da boca de quem viu para os meus ouvidos (as mais recentes).
Vai valer a pena, confiem em mim.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
High Standards
Os meus amigos são gajos deste calibre: com tomates suficientes para pedirem a namorada em casamento a meio de um concerto.
Em palco.
Ah pois é!
Em palco.
Ah pois é!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
No 9º ano outra vez
Estou no bar da faculdade e sinto-me como quando andava no 9º ano: a escola era do 5º ao 9º.
"Em que década é que nasceste, caloiro?"
"Noventa?"
Bolas.
"Em que década é que nasceste, caloiro?"
"Noventa?"
Bolas.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Órgia (com acento)
Lembram-se do Telmo do Big Brother?
Ele em vez de dizer orgia disse órgia. Com acento.
Pois bem, órgia existe: é uma unidade de medida grega que equivale a 1,85 metros. A fazer crença que a enciclopédia onde li isto estava correcta, claro.
Posso dizer a todas as mulheres de hoje em diante que quando estão comigo estão, no fundo, bem perto de uma órgia, e pedir a todos os santos para que elas não liguem nenhuma ao acento.
Ou então posso não dizer nada - mas que ía ser engraçado ía.
Ele em vez de dizer orgia disse órgia. Com acento.
Pois bem, órgia existe: é uma unidade de medida grega que equivale a 1,85 metros. A fazer crença que a enciclopédia onde li isto estava correcta, claro.
Posso dizer a todas as mulheres de hoje em diante que quando estão comigo estão, no fundo, bem perto de uma órgia, e pedir a todos os santos para que elas não liguem nenhuma ao acento.
Ou então posso não dizer nada - mas que ía ser engraçado ía.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Perspectiva temporal
A perspectiva segundo a qual é melhor perder 1-0 a jogar bem do que ganhar 1-0 a jogar muito mal.
É que jogando bem as probabilidades de se perder são muito menores ao longo do tempo.
(Eu ía dentro da rotunda, ele quis entrar à força, e podia ter entrado se acelerasse e se despachasse, entrou mas muito devagar, forçando-me quase a parar (!) e seguiu nos seus 10km/h a empatar o trânsito. E o Benfica tinha acabado de perder. E depois querem que uma pessoa não buzine um bocadinho que seja!)
É que jogando bem as probabilidades de se perder são muito menores ao longo do tempo.
(Eu ía dentro da rotunda, ele quis entrar à força, e podia ter entrado se acelerasse e se despachasse, entrou mas muito devagar, forçando-me quase a parar (!) e seguiu nos seus 10km/h a empatar o trânsito. E o Benfica tinha acabado de perder. E depois querem que uma pessoa não buzine um bocadinho que seja!)
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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