segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A musica, sempre ela



Vejam também "heart and soul - three versions"

I like your enthusiasm

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Everything - Michael Bublé



Não há ninguém que seja tudo. Que signifique tudo.
Embora tudo possa significar esse alguém.

You're a falling star, You're the get away car.
You're the line in the sand when I go too far.
You're the swimming pool, on an August day.
And you're the perfect thing to say.

And you play it coy, but it's kinda cute.
Ah, When you smile at me you know exactly what you do.
Baby don't pretend, that you don't know it's true.
Cause you can see it when I look at you.

[Chorus:]
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.

You're a carousel, you're a wishing well,
And you light me up, when you ring my bell.
You're a mystery, you're from outer space,
You're every minute of my everyday.

And I can't believe, uh that I'm your man,
And I get to kiss you baby just because I can.
Whatever comes our way, ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.

[Chorus:]
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing
You're every line, you're every word, you're everything.

So, La, La, La, La, La, La, La
So, La, La, La, La, La, La, La

[Chorus:]
And in this crazy life, and through these crazy times
It's you, it's you, You make me sing.
You're every line, you're every word, you're everything.
You're every song, and I sing along.
'Cause you're my everything.
Yeah, yeah

So, La, La, La, La, La, La, La
So, La, La, La, La, La, La, La, La, La, La, La

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

O Melhor Sorriso

O melhor sorriso é o sorriso egoísta. Perdoem-me, mas é.
Não é aquele que partilhamos com amigos, não são as gargalhadas que damos a ver vídeos, não são aqueles provocados por anedotas ou piadas parvas, não são os que nos fazem chorar de tanto de rir. Não são os de troça.

O melhor sorriso de todos vem duma sensação de orgulho, em nós, ou nos outros.
Aquele que é impossível de evitar, que vem a seguir a uma vitória pessoal ou de alguém que admiramos.
A sensação de fintar meia equipa adversária, marcar por debaixo das pernas do guarda-redes.
A piada que mais ninguém percebe ou que só nós é que temos perspicácia para apanhar.
O primo a quem nós ensinámos algo e que agora fez um brilharete.
O sorriso de quem topa a côr do soutien da colega sem que ela dê por isso.
Ou de quem consegue pregar uma partida sem dar nas vistas.
Ou de quem teve uma noite longa de rambóia e não deve satisfações a ninguém.
Aquele que fazemos quando o gajo que gosta da nossa namorada ficou com uns cornos brutais só porque nos viu beijá-la. E tentou disfarçar.
O sorriso de quem está com a miuda mais boazuda da discoteca, mesmo que seja só nessa noite.
O sorriso do dever cumprido. O que tentamos esconder olhando para o chão ou fazendo-o no carro, só para nós, enquanto abanamos a cabeça e pensamos "foda-se, sou mesmo bom!".
O sorriso que só se conhece quando se o sente.
O sorriso que se faz quando nos revemos escritos num texto de outra pessoa.
O sorriso parvo, sabem? Aquele que se fosse só ele ninguém se ria, mas que toda a gente sente de vez em quando.
Aquele sorriso que quando o fazemos, sabemos que é o nosso melhor.
E que quando gostamos, sabemos entender.

domingo, 7 de outubro de 2007

Zero Gravity


Entre os 20 e os 45 segundos
Como se estivessemos em órbita com a Terra.
Sem gravidade.
Brutal.

sábado, 6 de outubro de 2007

Santana Lopes vs. José Mourinho



Jornalistas... ou jornaleiros?

Piada Brejeira - Por Miguel Gil

Quais são as únicas flores que se calçam?
São dálias.

Encosta-te a Mim



De testas encostadas, a pedir que o tempo pare, no quente, no sonolento, no de quem tem tudo ali e ali ficava.
Sabermos que somos felizes.
Assim.

"O que não vivi, hei-de inventar contigo"

Comer Pudins - Por Ricardo Araújo Pereira

Se eu fosse uma série



AH AH AH AH
Se eu fosse uma série era o Alf, o Cheers, o Family Ties, o Friends, o House, o Prison Break, o Seinfeld ou o Will and Grace.
Mas esses não havia :)

O sitio favorito



Em cheio!

Como são os meus beijos?



Devo dizer que havia perguntas com mais do que uma resposta possível, e experimentei algumas combinações. Para além de intensos, os meus beijos, ao que parece, serão também tímidos algumas vezes.
Acho piada a estas coisas...

Se eu fosse uma música romântica

Se eu fosse uma bola de gelado...

19 de Agosto de 2006

Bonita a forma como ele colocava a bola. Baixito, franzino, tomava balanço para marcar o penalti, com um ar tão compenetrado como se fosse o último da série de 5 que decidia o título do campeonato do mundo.
Corria, rematava e no momento em que tocava a bola voltava a ser um puto de 11 anos. Se marcasse, o que era mais que certo porque eu estava a fazer de guarda redes, em vez de festejar, sorria. Se falhasse, sorria na mesma desde que fosse eu ou o meu irmão a defender. Trocámos, porque ele, o Miguel, falhou. E enquanto eu preparo a bola sinto uma comichão no gémeo direito. Normal. Depois de marcar, o Paulo diz “opa espera aí, só mais um” e eu não percebendo bem porquê disse “não pá, vamos embora”. “oh, vê lá se morres ou o caralho!” e marcou o penalti com o puto na baliza enquanto eu arrumava as minhas coisas, e coçava a borbulha que tinha no gémeo direito. Caramba, era uma borbulha grande já...
Eles finalmente pegaram nas cenas e quando chegaram ao fundo do passadiço estava eu a limpar os pés e a calçar as sandálias, mas sem perceber onde é que estava o bicho. Se já me coçavam as duas pernas e sentia um formigueiro nos pés, o bicho ainda devia estar na minha pele, certo? 4 minutos depois da primeira comichão, partimos. A casa ficava a 200 metros da praia mas a meio do caminho tive de despir a camisola. “oh paulo, vê se tenho algum bicho nas costas” exigi eu, já nervoso por não conseguir perceber o que raio se estava a passar ou por não querer acreditar que o que poderia ser estava de facto a acontecer.
Coitado do meu irmão... estava um gajo com comichões a chatear-lhe a cabeça e a pedir que lhe visse dos bichos quando claramente nao tinha nenhum. “Foda-se, achas que eu sou cego?” Fiz os últimos 100 metros a correr. Eu sabia que quanto mais rápido o sangue passava pior era, mas sinceramente só queria chegar a casa. Entrei na casa de banho à frente da pessoa que era convidada na casa, sem pedir licença, facto pelo qual a minha mãe fez um escabeche desgraçado. “Oh mãe eu tenho mesmo de tomar agora!” disse-lhe, enquanto despia os calções de banho na casa de banho do tapete cor-de-rosa e entrava na banheira. Água quente, shampoo, gel de banho, a esfregar-me como se nao houvesse amanhã, a lavar o cabelo e a pensar “isto só pode estar no meu cabelo” e de repente o couro cabeludo começa a picar, como tinham começado a perna e depois a outra perna e depois as costas e finalmente todo o corpo até chegar lá acima. Nunca tinha feito uma reacção alérgica tão grave. É certo que eu sabia ser alérgico a pêlos, pó, pólen, àcaros e tabaco, mas que eu soubesse não tinha estado em contacto com nenhum deles, e talvez por isso não associei logo. Mas no banho tive a certeza que era isso.
E se era isso, então o banho não ía servir de nada. Saí da casa de banho tão rápido como entrei, ainda molhado, com o toalhão a tapar-me minimamente, já depois de no espelho ter reparado que estava desfigurado. A minha testa tinha líquido e este acumulava-se por cima dos olhos, a cara começava a inchar para além das pontinhas vermelhas que por essa hora eu já tinha generalizadamente e não tardaria a coisa podia alastrar. Pensei “estúpido, carlos, estúpido, ja devias ter partido para o hospital” mas consegui manter-me relativamente calmo. “Mãe, tenho borbulhas na cara” e ela que via televisão, sem de lá tirar os olhos disse “olha que admiração, ficas na praia até à noite de pois admiras-te de ter borb.... Oh Lúcia, acode aqui!” Alvoroço total. A minha mãe comandava as tropas: preparava Solu-medrol, dizia à minha tia para ir buscar Rosilan, pedia a bomba ao meu irmão, exigiu que eu me sentasse na cadeira da cozinha e que o meu pai me apertasse o braço esquerdo para me apanhar uma veia. “oh Clara, eu não gosto...” “Opá segura no braço do puto!” mas a minha tia, que já tinha ido buscar os comprimidos, segurou. Toda a operação durou no máximo 1 minuto. Quando vi ja tinha 125mg de solu-medrol na veia, mais 3 comprimidos de rosilan no bucho, a bomba para o caso dos bronquios se lixarem e mais medicamentos preparados para me manterem fixe até ao hospital, caso fosse preciso lá ir. “Não lhe fazem lá mais do que eu lhe fiz, pah” diz a minha mãe meio que falando sozinha, tentando perceber se haveria mais alguma coisa a fazer; “respiras bem?”; “sentes o pescoço inchado?” Sim, não. A questão é que eu não tinha noção da minha cara, e era por isso que ela estava assustada. Para além da testa, desta vez toda a cara estava como ela. As bochechas doíam como quando as puxam e os labios estavam do tamanho que costumam ficar quando têm um grande herpes. Mas um daqueles generalizado...
A mãe explicou que era da dilatação dos vasos e que era água acho eu, acho que foi isso que ela disse. Só tenho a certeza que o meu irmão e os meus primos não se mexiam, o meu pai estava atento e preparado para pegar no carro, o meu tio a olhar para mim muito sério, a minha tia de lágrimas nos olhos e a minha mãe com um olhar de lince, a ver o inchaço, as borbulhas, as doses, e eu com um toalhão já mal enrolado, nu, na cadeira da cozinha, toalhão que depois foi substituído por um pano de cozinha, para a minha mãe ver as pernas.
Passou.
Eram 20:50 e quem olhasse para mim via-me descansar na cama e não pensaria no que tinha acontecido. Embora só tenha desaparecido 24 horas depois, o inchaço diminuiu muito logo aí. O Nelson, a visita, estava a tentar distrair os putos. A minha mãe foi à casa de banho 4 vezes seguidas. A minha tia chorava do susto, mas longe de mim e deles. A diana veio dar um beijinho porque la deve ter achado que eu merecia depois daquilo. É uma riqueza! E eu confesso que chorei também porque tive medo. 2 lágrimas que eu tratei logo de limpar. Devia estar contente por estar tudo bem, não é?
Não vou fazer desta história um drama, porque não o foi. Nem que eu tivesse morrido seria, pelo menos para mim. Era só uma questao de não haver solu-medrol em casa, da minha mãe não ser enfermeira, de eu ter demorado mais uns minutos, de ter começado por asfixiar em vez de começar pelas borbulhas... se alguma coisa destas falhasse, talvez não chegasse ao hospital a tempo.
Mas este episódio ajudou-me a entender que o tempo é relativo. Que 20 minutos podem ser fatais, e que às vezes um ano é pouco. Que num segundo se fica incapacitado e se estraga um futuro que duraria 50 ou 60 anos. Entendi que não tinham ficado nenhuns danos em mim, para além dos efeitos secundários normais da cortisona, que são fortes. Agradeci ao acaso não estar relegado a nada definitivo, naquele momento.
Apesar de ser impulsivo quando se trata de defender os meus valores, as minhas pessoas queridas ou adjudicar o meu sentido de justiça, aprendi a ser paciente nas coisas realmente importantes. Aprendi que podemos andar 1000 anos na merda e num momento mudar tudo, ou ao contrário. Aprendi que todas as pessoas merecem uma segunda oportunidade como a que eu tive, caso queiram tê-la, e caso a mereçam. As pessoas merecem uma segunda oportunidade caso a mereçam. E como é que nós sabemos se a merecem? We just do, don’t we?
Aprendi a não fazer grandes dramas: o mundo é afectado por nós, sim, mas numa escala que vai ser sempre pequena não importa o quanto nos esforcemos. Aprendi que os sentimentos andam num círculo, e que o diâmetro desse circulo começa na indiferença e no respeito, lado a lado, e acaba no amor e no ódio, lado a lado.
Aprendi a querer aprender com a vida, não numa perspectiva do género “vou lutar para ser melhor nisto ou naquilo, para conseguir isto e aquilo, ou aquela pessoa” para um “vou lutar para ser feliz, para ser melhor pessoa, para ter força para dar segundas oportunidades, caso se mereça, para perdoar mesmo que magoado, para aceitar o que não posso mudar, mas para tentar mudar sempre o que possa”. Só há duas pessoas que odeio no mundo, e o que quero delas é distância. Ainda luto para não desejar-lhes mal, mas de vez em quando não consigo. Mas não, não é mais forte do que eu. É uma experiência bipolar. Se há momentos em que as odeio quando penso nelas, logo a seguir as respeito e as ignoro, tal como merecem. Se olho por olho, dente por dente, então todo o mundo fica cego, certo?
Quem mente, esconde, engana, se vinga, quem faz mal às outras pessoas por puro egoísmo, quem age de forma incoerente, ao sabor dos seus desejos e caprichos, quem não é capaz de se sacrificar por alguém, um dia, eu acredito, vai ter a recompensa disso.
E não sou eu ou alguma pessoa que lha dará, é a vida.
Como me deu a mim, no dia 19 de agosto de 2006, em Altura, no Algarve.

Sabedoria Popular aplicada às Gajas

Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe.
Não há quem não padeça, quer seja do rabo ou da cabeça.
A verdade é como o azeite e as conversas como as cerejas.
O maior cego é aquele que não quer ver.
Presunção e água benta, cada um toma a que quer.
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
Quem te avisa teu amigo é.

E o que é que isto tem a ver com gajas?
Tem tudo.

Staring at the Sun

Espreitava o sol, agora, por cima do ombro.
De costas para onde este se punha, no mar.
Queria guardar para sempre aquele assombro
Recordar doce imagem, os raios a bailar,
O quente com que inundava o seu mundo.

Mas a noite viria porque o vento já vindo
A trazia, a carregava e a ía descobrindo.
E ela de costas para o sol que se pusera
Interrogava-se: de quem aquele sol – de quem era?
Seria seu ou de qualquer ser vagabundo?

Ignorando as filosofias, atentava no claro:
A toalha não chegava para lhe afagar o corpo.
E depois do que disfrutara daquele momento raro
Tinha frio, estava cansada, seu espírito jazia morto.

Virou-se em frente, arrancou. Peito aberto…
E que peito, que de novo se enchia!
Noite já, fez-se à estrada.
Era mais que certo não saber por onde ia.
Não saber, estava convencida, já quase nada.

Ou saberia?

Iluminação nocturna com lâmpadas e faróis,
Um casaco de malha quente, o cabelo aos caracóis,
Arranca sem deixar rasto, sem querer para seu esposo
Aquele sol que a deleitara de tão quente e luminoso.
Vai sozinha, acompanhada, vai com quem entrar ao lado
Que o carro é comercial e conversar demais é pecado.

Pede palavras, pede conselhos, ouve atenta o passageiro
Que nada quer em troca, nem fortuna, nem dinheiro.
Só quer que ela o ouça e ao seu alegre fado:
“Que as horas passariam e mesmo que chovesse
Ele dali não sairia sem que a aurora aparecesse
E naquela manhã de Verão, agradecendo sua boleia,
Ela deixasse de ver na noite aquela figura tão feia”

Aconteceu

Porque o sol nascera já e desta vez não vinha vento,
Da praia apenas restava um longínquo pensamento.

Ainda o vejo nos olhos dela

Ainda o vejo nos olhos dela.
Quando passa a ferro, quando ajuda um filho, quando vê a obra que ele deixou ficar em casa, sempre tão trabalhador, ele.
Tão amigo, observador, elegante na maneira como era recto com toda a gente, como as palavras na boca dele faziam sentido, como os sorrisos eram grandes quando me pegava ao colo ou me levava a dar uma volta no side-car da BMW enquanto eu fingia que estava dentro de um cockpit de formula 1.
E sempre que lá me punha, apontava para a roda e dizia, muito preocupado com o neto: e não ponhas as mãos ali, hã?
Nos mesmos olhos que adivinharam na perfeicão a gravidez da minha mãe mesmo antes dela ter contado a alguém, assim que chegou a casa depois das férias no Algarve;
naqueles que se embaciam de quando se fala nele; que recordavam a esperança mesmo depois de um ano a tratar o cancro... nos mesmos olhos onde eu recordo o som daquele motor ao meu lado, o homem que o dominava em cima com um capacete simples, como ele, com uma condução perfeita, como ele.
Ainda o vejo assim, ao meu lado, perfeito.
Ainda o vejo na cara dos filhos dele, e consequentemente em mim. Na maneira como eles descem da mota exactamente como o pai fazia, como utilizam expressões celebrizadas por ele que reuniam a sabedoria e a alegria com que ele inundava o coração dela.
O meu.
O de todos nós.
A existência deste texto comprova que as pessoas vivem sempre. Mesmo que não existam mais.
As pessoas vivem sempre.
E o mundo é a soma do que elas foram com aquilo que nós fizermos com isso.

Uma Maneira de Ser

Ela não é indescritível, mas quase. Ela é a riqueza de se ter e de se ser ao mesmo tempo. A razão pela qual eu sou melhor e continuo a melhorar com ela. A minha bengala quando me magoo, é a plataforma segura da base de um projecto maior do que nós próprios.
É um porto de abrigo, a sensação de que se tem tudo quando se parte de viagem, mas sem que a mala pese, é a bonança depois da tempestade, é as palavras que se falam mas que não conseguimos dizer.
É o prazer por que me perco, o lugar onde vou sempre que recordo, e onde vou quando quero recordar.
É a sintonia entre dois metrónomos cujos pesos se ajustaram reciprocamente. Até à décima de milímetro. A coerência de quem sabe o que quer, mas acima de tudo como quer.
De quem sabe a pessoa que é, mas sobretudo sabe o que a compõe, o que faz parte dela.
Ela é um brilho que clareia e aquece sem ofuscar, que não se afecta por quanta luz está à volta: brilha incondicionalmente.
É o momento onde mergulho e flutuo sem precisar de mais nada... é uma maneira de ser.
Ela é uma maneira de ser que eu adoro.
E que é, afinal, indescritível.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Gelo Picado

Gelo gela e queima.
E na impossibilidade de quebrar o gelo (porque sozinhos não conseguimos) podemos picá-lo.
Assim, derrete mais facilmente.

Até já