segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Diga, diga?

"Se a vida te der limões, faz [a melhor] limonada [que conseguires]"
"A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas"
"Quando não souberes como agradecer, retribui"
"A prática faz a perfeição"
"Aprende com os erros dos outros - não vais ter tempo de os cometer a todos"
"Quando um não quer, dois não dançam!"
"O amor é cego (e surdo e, provavelmente, estúpido)"
"If it wasn't the bitter, the sweet wouldn't be so sweet"
"Os homens querem mulheres bonitas. As mulheres querem os homens... que tenham tido mulheres bonitas."
"As pessoas não são perfeitas. As coisas acontecem, pelas razões mais parvas. Não é isso que nos define, mas sim o que fazemos depois, o que fazemos com o que fizemos" by Rodrigo Guedes de Carvalho

domingo, 28 de setembro de 2008

Diga, diga?

"Se a vida te der limões, faz [a melhor] limonada [que conseguires]"
"A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas"
"Quando não souberes como agradecer, retribui"
"A prática faz a perfeição"
"Aprende com os erros dos outros - não vais ter tempo de os cometer a todos"
"Quando um não quer, dois não dançam!"
"O amor é cego (e surdo e, provavelmente, estúpido)"
"If it wasn't the bitter, the sweet wouldn't be so sweet"
"Os homens querem mulheres bonitas. As mulheres querem os homens... que tenham tido mulheres bonitas."

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toda e qualquer actualização futura será acrescentada a negrito
aceitam-se sugestões

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O Homem do Leme

Cheiro a mar que te entra, perfume de ti que te sai,
Ergues-te à brisa na névoa por onde a tua alma vai,
Sais dela por ires mais longe, como quem se destaca
Num teatro colorido em que a máscara não cai.

Não sabes mais, mas melhor; tens noção
De quantos pregos te cravaram o caixão.
Mas vais mais leve e mais alto, ainda que
Não se comprove quando debaixo do chão.

Não negas os corpos que deixaste para trás,
Nem os erros que incomodariam a mais alguém.
Um valente: menos de tudo de ti nunca dás;
Quem te ousa apontar o dedo? Ninguém.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Neste seguimento...

Já várias vezes tinha pensado pegar neste assunto, mas nunca o tinha feito aqui, que me lembre. (Ainda estou para perceber se já repeti ou não assuntos, mas prefiro pensar que uma revisitação trará sempre algo de novo, se for esse o caso).

Eu amo McDonald's, mas se comesse 4 refeições por dia durante meses seguidos morria "afogado" em gordura;
Eu amo cerveja, e o raciocínio é o mesmo, mas desta vez ficava cirrótico;
Há quem ame cortar-se, mutilar-se, há quem se faça passar por sofrimento (nem que seja para pagar promessas).
Há quem ame fumar e quem prometa a si mesmo deixar de fumar um dia, estando perfeitamente ciente de que se vai começar "amanhã", e sempre "amanhã".
Em todos os casos amamos coisas que nos fazem mal: todos temos aquele amigo (ou deverei dizer amiga?) que até consegue deixar de fumar mas que mais tarde ou mais cedo volta aos cigarros, porque ele ama cigarros, não temos? Ou o que por muito que tente não consegue deixar de comer porcarias o dia todo porque ama comer porcarias.
Não temos?
E todos conhecemos pessoas (e que atire a primeira pedra quem nunca teve vícios!) que acabam e recomeçam e acabam e recomeçam e acabam e recomeçam e que adoram quando recomeçam porque amam a pessoa que amam.

"Ai, oh Carlos, deixa-te de merdices, porque estás a comparar o incomparável e tal..."
Estarei?
A minha mãezinha diz "isso nem é amor, é doença!"; Um mau amor é um vício, tão difícil de ultrapassar como outros, ao qual tentamos resistir como aos outros, e no qual arranjamos as mais esfarrapadas esperanças para nos enganarmos a nós próprios. Como nos outros vícios.
"Desta vez vai ser diferente, ele mudou!", "é só um cigarro, eu juro", "eu? vou só jogar 10 euros", "opa uma vez de vez em quando não faz de ti nada", "eu juro que é só uma bolinha de berlim!".
O amor é cego, e surdo, e estúpido - e em última análise não temos culpa do que - ou de quem - gostamos; mas mais uma vez, continuar ou não está nas nossas mãos.
E não há vício nenhum que seja mais forte do que nós (nenhum, nenhum, nenhum).
Nem esse.

Diga, diga?

"Se a vida te der limões, faz [a melhor] limonada [que conseguires]"
"A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas"
"Quando não souberes como agradecer, retribui"
"A prática faz a perfeição"
"Aprende com os erros dos outros - não vais ter tempo de os cometer a todos"
"Quando um não quer, dois não dançam!"
"O amor é cego (e surdo e, provavelmente, estúpido)"

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Diga, diga?

"Se a vida te der limões, faz [a melhor] limonada [que conseguires]"
"A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas"
"Quando não souberes como agradecer, retribui"
"A prática faz a perfeição"
"Aprende com os erros dos outros - não vais ter tempo de os cometer a todos"
"Quando um não quer, dois não dançam!"

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toda e qualquer actualização futura será acrescentada a negrito
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Diga, diga?

"Se a vida te der limões, faz [a melhor] limonada [que conseguires]"
"A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas"
"Quando não souberes como agradecer, retribui"
"A prática faz a perfeição"
"Aprende com os erros dos outros - não vais ter tempo de os cometer a todos"

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sábado, 20 de setembro de 2008

A Lei do Fora-de-Jogo

E eu adoro futebol e vocês até sabem, portanto (e ao ver com espanto o Golo do Postiga contra o Belenenses) eu resolvi dar asas à minha revolta interior duma forma construtiva.
Um jogador está em jogo quando, no momento em que lhe é passada a bola:

1. Está atrás da ou na "linha da bola" (imaginária, paralela à linha de fundo e que intersecta a bola), como por exemplo nos cantos, em que a bola é sempre passada para trás, e em que forçosamente todos os jogadores estão em jogo porque a bola está na linha de fundo;
2. Quando está antes ou na linha do meio-campo;
3. Quando está antes ou em linha com o penúltimo jogador da equipa adversária;

E não, eu repito - NÃO! - estamos a falar do último defesa; é certo, sim, que a maior parte das vezes o penúltimo jogador é o último defesa, até porque o guarda-redes é normalmente o último jogador a ultrapassar por parte de quem ataca; mas se lhe der na real telha de tentar marcar um golo lá à frente ou de sair da baliza sem quê nem para quê
- "É minha!"
e ficarem dois mecos de dois defesas cá atrás então o avançado terá de estar atrás do penúltimo defesa, porque nesse caso ele é também o penúltimo jogador;

E o Postiga estava fora-de-jogo, porque entre ele e a baliza só havia um - giro é que os fiscais de linha não saibam as regras do jogo, e se guiem pela regra errada supracitada - lembram-se do Holanda - Itália do Euro, em que o coitado do último defesa até estava KO fora do campo?

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Pormenores

A paciência e a sabedoria andam de mãos dadas...
... e se a segunda não tem limites, a primeira tem-nos.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Os pinguins

Há espécies de pinguins em que cada par - macho e fêmea - acasala durante uma vida inteira; tal como nas pessoas, eles lá devem ter alguma coisa que os distinga e que faça cada um deles especial.
A verdade é que na maioria das espécies todos os anos os machos lutam e pavoneiam-se para conquistar a fêmea, ou um conjunto de fêmeas.

Os homens deste mundo são verdadeiros animais: disso não há a mais pequena dúvida; a questão é se querem ser pinguins, se querem ser machos dominantes, ou se querem ser como os amantes da "viúva negra", que se dão a comer à sua parceira aranha (atenção, neste caso comer é no sentido literal do termo) para ela perder umas horas a roer a carcaça deles e assim haver certezas quanto à paternidade das futuras aranhas;

Não creio que seja possível para um homem (e já agora, para uma mulher) ter apenas um parceiro sexual a vida inteira - se bem que possa haver um caso ou outro -, porque os homens são deveras mais curiosos que os pinguins. Porém, aqueles que se identificam com eles têm um conjunto de características comuns: na impossibilidade de terem apenas uma parceira, têm apenas aquelas que eles acham que merecem tê-los (que serão poucas, à partida); na impossibilidade de ser para toda a vida, esforçam-se por ser o mais tempo possível (de preferência sem se desrespeitar); e nunca esquecem o que havia de especial naquele pinguim-fêmea para o qual um dia eles olharam como a pinguim da vida deles.

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3 anos, pinguim! :)

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Telefonemas anónimos

Este telefonema é genial: eles ligaram para um numero ao calhas, a chamada foi ter a Porto de Mós, ao que parece, a casa de um velho que pelos vistos tinha uma sobrinha chamada Paula, e muito vício naquele corpo.
De abrir a boca de espanto, do princípio ao fim.

Formas de comunicação

Quando recebemos uma mensagem escrita, uma carta ou outro tipo de mensagem que só contenha texto (e onde nos falte uma imagem); quando só vemos uma imagem - que pode ser daquelas que vale mais que mil palavras - pode, mesmo assim, faltar uma explicação escrita (quem disse que mil palavras chegavam?); quando temos texto e imagem, ou quaisquer outros dois conjuntos, a ambiguidade existe. E multiplica-se: porque se até aqui a má interpretação podia residir num ou noutro, agora podem até singularmente fazer sentido mas em conjunto resultar mal, isto é, não satisfazerem uma coerência a que estavam obrigados, podendo nesse caso ser acrescentada comunicação verbal (acontece com anúncios publicitários, a vozinha off sempre lá bem presente...)
Mesmo tendo som, imagem e podendo ver os gestos e trejeitos duma pessoa, como numa videoconferência, continua a faltar-nos o contexto, quer espacial quer temporal - quem é que, por exemplo, nunca se riu da cara dum presente quando se lança uma private joke que ele não entende?
Não há dúvida que enquanto houver comunicação vão sempre haver mal-entendidos, mas na minha opinião eles tendem a diminuir na razão inversa destes 3 factores:

1. A expressividade natural da pessoa (até que ponto ela quer mostrar / não consegue esconder os seus estados de espírito);
2. A capacidade que essa pessoa tem de ser coerente entre o que quer fazer passar e o que realmente faz passar (em palavras, gestos, imagens, movimentos, sons, etc, etc...);
3. O número de veículos segundo os quais se pode comunicar (exemplos em cima);

Para mim, é sempre melhor pessoalmente (3.), com alguém que não tenha medo de mostrar como vai (1.) e que saiba quando e como ouvir e ser ouvido (2.), sem nunca utilizar aquela estúpida expressão do "ai, sabe lá você, nem tenho palavras para descrever aquilo!"

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Adidas Star Cushion 6

Mas em vermelho :P

domingo, 7 de setembro de 2008

Vou ter saudades

A queima nem é para muita gente uma coisa assim tão boa; é certo que se vêem maus exemplos, que se cometem exageros... mas para as pessoas daquele carro 30, o cortejo foi rápido demais, foi bom demais :)

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Fica o esclarecimento, Rita

Como não deixaste e-mail e eu quero isto bem esclarecido, cá vai: em relação à tua frase de que "iludidos andamos todos quando pensamos que as pessoas mudam" eu dou-te razão: normalmente quando sentimos isso, sentimos que elas não mudam em algo que era fundamental que mudassem, sentimos que por muito que batalhemos nunca alteraremos determinadas características que nos faz mais tarde ou mais cedo transtorno - de facto, e tal como eu disse em "Are you sure?", há singularidades em cada pessoa que nunca mudam por mais que queiramos, mesmo que a nossa relação com elas fique diferente - quem é que um dia me vai impedir de escrever, por exemplo?
Só que uma coisa é mudar, e outra é evoluir, e em "Are you sure?" eu falei mais de evolução e não de mudança: eu escrever escrevo sempre, ou seja, esse facto não muda, e sei que vou continuar a escrever apenas e só porque sempre escrevi - mais uma vez, no máximo aquilo que sabemos para sempre é aquilo que soubemos desde sempre. Porém, eu posso ao longo dos anos, por uma questão de evolução, de contacto com outras formas de expressão e outros autores, diferenciar ou adaptar a maneira como escrevo de forma a que eu a ache mais sensata, mais esclarecedora, mais artística, mais pessoal, etc, etc...
O que eu quero dizer é que numa pessoa acontece geralmente que não muda muito do que ela é, mas talvez mais a maneira como o demonstra, por isso disse antes que quando alguém já nos deu razões de queixa e mesmo assim continuamos a dar-lhe confiança, quando o fazemos várias vezes ainda por cima, temos o direito de nos sentirmos mal por vermos que as nossas expectativas saíram goradas mas nunca, nunca de dizer que não estávamos à espera.
Da mesma forma que as pessoas em si evoluem, evoluem as relações entre elas e a maneira como elas se lidam reciprocamente - e eu acredito mesmo que quando duas pessoas se entendem naturalmente (ou instintivamente) não há nada que as impeça de se manterem assim a não ser uma vontade - e basta que seja a vontade de uma delas - contrária a essa.
As circunstâncias mudam, o ambiente muda, as pessoas adaptam-se e nesse sentido evoluem... mas o que elas são, na sua essência, nos seus instintos, nas suas reacções, na maneira como reagem nos dois décimos de segundo seguintes a um acontecimento, mesmo que depois tomem uma acção que tente demonstrar o contrário, elas são-no, para o bem e para o mal - fatalmente, eu teria sempre, fosse de que maneira fosse, de te esclarecer, porque nem sequer ía adormecer depressa caso contrário - mas a maneira como o faço é influenciada por um sem fim de coisas.
Portanto temos ambos razão: esperamos que mudem no que há que nos transtorna, e normalmente não mudam; e esperamos que nunca evoluam de maneira a que a vontade delas se torne, fruto do que vão experienciando, diferente da nossa, ou que evoluam para pior, sendo que pior é sempre do nosso ponto de vista. O primeiro mais intrínseco e reactivo, o segundo mais pensado e fruto de uma acção mais ou menos ponderada.

É assim que eu tendo a ver as coisas neste momento...
e só assim consigo explicar por que razão me acontece falar duas horas com alguém e que parece ter sido meu amigo de sempre (ou, por outro lado, haver alguém com quem simplesmente não me consigo dar e pronto!) e "perder" meia hora da minha vida a explicar-te o porquê afinal disto não ser um contrasenso tão grande assim:

é que se há coisas más que não mudam, há coisas boas que também não :P
beijinho, Carlos

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Em Portugal, pois!

Pushing me Away (Live) (Oeiras Alive 2007 Version).mp3 - Linkin Park

Banda Sonora de Sempre

Instrumentals - Linkin Park - In The End (Piano Remix).mp3 - Linkin park

I tryed so hard
and got so far
But in the end
It doesn't even matter
I had to fall
to lose it all
But in the end
It doesn't even matter

Banda Sonora Algarvia (II)



Sum ta dob um beijo na boca dzem se bo ta gostá
Se eu te der um beijo na boca, diz-me se gostarás

Sum ta dob um volta na praça dzem se bo ta gostá
Se eu der uma volta contigo na praça, diz-me se gostarás

Sum ta dob um massagem na costa, dzem se bo ta gostá
Se eu te der uma massagem nas costas, diz-me se gostarás

Sum ta dob um pegada na polpa, dzem se bo ta gostá
Se eu te de der um apalpão, diz-me se gostarás

Dos passagem jantar na Roma, dzem se bo ta gostá
Duas passagens um jantar em Roma, diz-me se gostarás

Levob pa loja compra bos ropinha, dzem se bo tá gostá
Levar-te às lojas e fazer umas compras, diz-me se gostarás

Rio de Janeiro, carnaval dzem se bo ta cré ba
diz-me se gostarias de ir

Copacabana caipirinha dzem se bo ta gostá
diz-me se gostarás

Refrão
Cre sabé o que q bo ta gostá
Kero saber o que realmente gostas

Bem contá me o que q bo ta gostá
Conta-me o que realmente gostas

Banda Sonora Algarvia (I)

Tocas Miracle (Club Mix) - Fragma



If you're gonna save the day
And you're hearin' what I say
I feel your touch
Your kiss, it's not enough
And if you believe in me
Don't think my love's not for real
I won't take nothin' less then a deeper love

Let me tell you
You know I,
I need a miracle
I need a miracle
Its more physical than
What I need to feel from you

Let me tell you
You know I,
I need a miracle
I need a miracle
Its more physical than
What I need to get me through

Tell me that you understand
And you'll take me as I am
You'll always be the one to give me everything
Just when I thought no one cared
You're the answer to my prayer
You lift my spirits high
Come on and rescue me

Are you sure?

Anos de confiança estragados num único momento... a quem já não aconteceu?
Coisas que julgávamos certas e que afinal não são bem assim, atitudes que mudam quando mudam as circunstâncias, valores que por uma vez não são seguidos e que para sempre nos darão aquele nó na garganta, quer porque desiludimos, quer porque fomos desiludidos.
Evoluir é a exigência não de hoje em dia, mas de sempre: de facto, o tempo nunca pára. E nem sempre evoluir quer dizer melhorar. O tempo nunca pára, mas isso nem sempre quer dizer que traga coisas boas: evoluir quer dizer mudar de tempo, de espaço, de rumo, de atitude, de comportamento, de ideia - para melhor, ou para pior.
Já tive o pensamento de que se conseguisse chegar bem com alguém ao final de um dia, a cada dia que passasse, que então dia-a-dia se construía uma amizade que duraria para sempre. O que eu me esqueci de introduzir na equação foi a evolução: tudo o que muda à volta e que não controlo, que faz piorar a relação.
Se vistas assim as coisas, facilmente se concluiria que não podemos ter a certeza de nada, diriam os mais fatalistas.
Eu diria que as coisas que pensamos que nunca irão mudar são apenas aquelas que ainda não mudaram até agora: não me interpretem mal!, eu acredito mesmo que há coisas que nunca mudam, e sei que as há porque as experimento todos os dias da minha vida - porém elas sempre lá estiveram desde o primero dia, prontas a serem experimentadas.
É errado ter esperança que nunca nada mude, porque pode mudar.
O que é certo é ter esperança que quando alguma coisa mude no relacionamento entre quaisquer duas pessoas - mesmo que haja singularidades nelas imutáveis - elas se adaptem no sentido de o manter e fortalecer.
É errado ter a certeza que vamos conseguir, mas é certo ter a certeza de que vamos tentar - e enquanto do outro lado sempre tivermos esse feedback, podemos então verificar todos os dias a realização da utopia em que as equações batem certo por muitas variáveis que se acrescentem.
As únicas certezas que podemos ter para sempre são aquelas que tivemos desde sempre - as certezas de que há vontade, para manter, para melhorar, para dar feedback, para resultar.
É preciso é saber-se o que se quer, para que as vontades não derivem.
Gosto sempre muito mais de quem sabe o que quer, com certezas.