sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

The Beatles - Blackbird - Own Version

A versão original



A minha pseudo-versão



Eu não sou o Paul McCartney, nem nada que se pareça. Mas se estivesse à espera de ser nunca mais punha vídeo nenhum.
Há falhas e não há unhas, ainda. Mas hoje é um dia especial, e esta é também uma prenda de anos. Enfim... "se tiveres de te espalhar, que seja à grande".

P.S. A prenda é modesta, mas é de boa vontade. E a pessoa que fez anos fez questão de entrar no vídeo mandando uma mensagem que se ouve pelo meio.
Muitos parabéns :)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Por falar em paneleirices (o cão inspirou-me)



esqueçam o facto desta música ser dirigida a um homem.
Até que é gira.

A necessidade é f... lixada



Isto é um galo, não é?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O meu Benfica

Ganhou o direito a ter a margem de erro total no jogo mais difícil do campeonato - o do Dragão.
Se fizerem o que lhes compete nos outros jogos - atenção às recepções a Sporting e Braga -, podem lá perder e ser campeões sem espinhas.

(Tinha um desejo secreto que festejássemos a conquista do título lá, mas parece-me sonhar alto)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

I miss summer

Tenho saudades do Verão, do calor, do bronze e das sardas, da praia, do sal no cabelo, de não ter de fazer a barba.
Esta chuva e este frio não dão com nada.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Força Rui Patrício







Se este gajo (ainda) joga no Arsenal, podes ter esperança na tua carreira.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Quero

Quero que o Guarda-Redes do Arsenal de hoje jogue no Herta de Berlim amanhã.
Se fosse possível.
Obrigado.

Estou farto

Da publicidade dos hipermercados.
Já compro coisas só naqueles que não me chagam o juízo com cantigas e promoções todo o santo dia.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Estou casadoiro

Se eu tivesse casado com o exacto número de dias de vida com que o meu pai se casou ter-me-ia casado no dia 11 de Janeiro deste ano. Não é assustador?
Resta-me o facto da minha mãe ser quase 3 anos mais velha que ele.
Caso me guiasse por ela, então casar-me-ia no dia 21 de Novembro de 2013.
De qualquer forma, estou casadoiro, como diz a minha avó.
"Ainda ontem te mudava fraldas e já estás casadoiro. Ai, como o tempo passa..."

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Nascar

Hoje começa a nova época. Gosto sempre.
As ultrapassagens, a velocidade, o acidente presente a qualquer momento. Acima de tudo, a cabeça fria e a estratégia. Adoro desportos motorizados, bolas.

Estou bem

Já tinha saudades.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Há qualquer coisa de mágico no verbo desavir

Eu desavenho-me poucas vezes.
Fico sempre mais envergonhado quando me desavenho em público. Normalmente as pessoas quando se desavêm fazem algum barulho e deixam as outras incomodadas. Felizmente quase nunca me desavenho sozinho - escolho alguém especial para se desavir comigo.
Quando são duas pessoas especialmente barulhentas, as outras comentam que elas se desavieram ao mesmo tempo. E às vezes basta uma delas ser mais sensível para se desavir num instante.
"Não te desavenhas comigo!", pedem as mais exigentes. Normalmente as mulheres são capazes de se desavir mais vezes que nós, e com mais força, inclusivé umas com as outras.
Nessas alturas o saco enche, e o que pensamos é mais ou menos isto: "quando eu me desavier, vais ver..."

Confirmem aqui, suas mentes perversas.
Este texto faz sentido :)

Os meus joelhos

São criações muito raras.
Gostam muito de descanso e de calor, e detestam trabalhar a frio. A palmilha debaixo do pé direito faz com que agora tenham ambos as mesmas dores, o que alivia o esquerdo e pressiona o direito.
Os meus joelhos têm 15 minutos obrigatórios de bicicleta antes de fazerem qualquer exercício no ginásio. E detestam maus jeitos. Quando eu não cuido deles, é ouvi-los estalar ou senti-los dar de si, como que dizendo
"queres ver, que é desta que eu me desconchavo?"

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Meu amor

Meu amor,

Perdi o jeito para te fazer cartas, sabes?
Antigamente, quando te encontrava no mais fundo de mim, tinha muito que te dizer, e quando me faltava ia buscar numa prosa ou num verso qualquer as palavras adequadas. Nunca faltou quem escrevesse de ti, mesmo que não para ti em particular, que és só meu, mas para esse amor que era sempre de quem o escrevia.
Mesmo nas épocas em que nos desencontrámos, tu existias. O meu amor era apenas a ideia de ti, essa ideia que outros tinham já concretizado em alguém, e que eu já tentara concretizar também, sem sucesso. Nesses tempos, estavas em toda a parte, meu amor. Nunca, por respeito a ti, chamei meu amor a quem não fosse essa representação do que tu és e tão bem sabes ser, de tão único.
Por não te ver concretizado, por não te ter ainda senão dentro de mim, e nunca de mão dada comigo, ao meu lado, para que toda a gente nos visse, e pudesse aproveitar as prosas ou os versos que fizessemos, não te escrevia. Pelo menos não a ti.
Escrevi várias vezes sobre ti, de facto. Fiz votos para que viesses, fosse como fosse, transformar toda a minha teoria em prática, toda a minha tempestade em bonança, todo o meu desejo em posse. Exaltei-te para não me esquecer de como eras, guardei as cartas antigas que te tinha mandado, mesmo aquelas cujas palavras agora nada significavam para quem as houvera lido.
Importava o que era escrito muito mais do que o destinatário. Porque afinal, esse amor é sempre de quem o escreve, muito mais do que de quem o lê.
É engraçado como, por isso, ao longo do tempo te vou escrevendo menos, e melhor. E de como vou escolhendo melhor a maneira como te concretizo, a tal ponto que a partir de certa altura deixo de escrever em teu nome e começo a dar-te o nome da pessoa em que te projecto.
Hoje é o dia em que espero escrever-te pela última vez. Tal como todos os outros dias em que decidi dar o teu nome à pessoa a quem eu escolhi dar a mão e que ficou ao meu lado, para que toda a gente nos visse. Vou passar a escrever-lhe a ela, vou passar a fazer cartas com o nome dela por todo o lado, por entre prosas ou versos meus ou de alguém.
Hoje é o dia em que o teu nome volta a ser um nome de mulher. E essa mulher sabe o seu nome, mas acima de tudo sabe que como quer que eu lhe chame, estou a chamar-te a ti.
Obrigado, meu amor, por seres nela.

Até sempre.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Perfeição



A humildade do festejo desconcerta-me. Parabéns ao Chaves.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Digo eu

Já se sabe que depois da tempestade vem a bonança.
Não é isso que eu adoro.
Adoro o facto da bonança ser feita de pessoas. E de hambúrgueres do McDonalds.
:P

Say Cheese

Cheguei a casa de espírito confortado, mas com o estômago a dar horas. Olhei para a banca... para o frigorífico... cortei uma fatia inteira do pão de cereais que a mãe faz na máquina cá em casa - melhor electrodoméstico alguma vez adquirido depois do frigorífico. É uma maravilha.
Barrei com queijo Philadelphia. Dobrei a fatia pela metade e separei as duas metades: aquela era a cobertura. Entre as duas metades... pus queijo fresco. Acompanhei com um iogurte delicioso, daqueles da Adagio, que têm 2 ou 3 sabores num.
Com tanto derivado do leite, é difícil que sofra dos ossos.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

'Tá bonito (e não é fácil)



(as vozes são muito diferentes umas das outras)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Chamem o 112

Lembram-se deste jogo?
O FCPorto x Sporting de hoje fez-me lembrar dele.
Há muito tempo que não via uma equipa pôr-se tão a jeito de ser humilhada. Foram 5 golos num jogo que só teve 60 minutos, porque a certa altura já não valia a pena bater mais nos ceguinhos.
Foi um atropelamento, e ou muito me engano ou ficaram mazelas graves.
Chamem o 112.

P.S: menções honrosas para Liedson, João Moutinho, Miguel Veloso, João Pereira e Izmailov.
Eles não têm culpa, jogam é sozinhos. E sem guarda-redes.

Edit: obviamente que os jogos do Benfica estão excluídos desta análise.
O Benfica dá demasiadas goleadas, já não serve de exemplo.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O Carlos Martins e eu.

Enquanto assisto a jogos do Benfica, tenho de me esforçar para não falar.
Principalmente em público.
E principalmente quando joga o Carlos Martins.
Lembro-me bem do jogo no Restelo em que ele entrou e levou dois amarelos em 20 segundos de tempo útil de jogo. Lembro-me das inúmeras lesões musculares que ele teve (e ainda tem e há-de ter). Lembro-me de dizer, quando ouvi que ele vinha para o Benfica, que ia deixar de apoiar o Benfica quando o Carlos Martins jogasse.
Ele desespera-me.
Este jogo com o Guimarães foi só um jogo, mas ele é sempre assim. Ora se espera uma bomba do meio da rua ou que reclame com um colega que não passe a bola ora se o vê a levar amarelos porque se ri do árbitro ou porque se lembra de pôr a mão à bola ou porque não percebe que já não chega a tempo à bola ou por uma outra infantilidade qualquer.
Não gosto de alguém que me surpreenda pela positiva para depois me espantar e desiludir com a coisa mais ridícula e que menos faz sentido - e que se repercute em muito mais do que em si mesmo. É como pintar o mais belo dos quadros e borrar a pintura toda depois. Por sorte o Guimarães não empatou o jogo, mas é por coisas destas que se perdem campeonatos.
Portanto vou aproveitar o melhor momento do Carlos Martins no Benfica para reiterar que lhe falta o que o Coentrão levou esta época: uma lavagem cerebral, que o faça ter a calma suficiente para discernir entre querer ganhar ajudando a equipa ou querer ganhar prejudicando-a. E que, enquanto faltar isso, ele não serve.
Não é tão difícil assim.

I'm glad I'm not



My guess is that I won't be the last either.