sábado, 4 de abril de 2009

OK, vamos definir

A propósito do "Por falar em critérios", fica o exigível esclarecimento sobre o que não ficou claro.

"que não fume": que não seja viciada em tabaco, que não chegue a casa a cheirar e a saber a tabaco.
Que não "precise" de fumar um cigarro. Que, se tiver de o fazer, o faça por prazer, porque quer, sabendo perfeitamente que podia não o ter. Não temos de ser radicais (até porque os efeitos que eu descrevi pressupunham o consumo grande de tabaco ao longo de bastante tempo...).
Mas isto não estava, de facto, claro,e espero ter-me feito entender agora.

2 comentários:

Unknown disse...

Ponto 1. Para quem fuma, é impossivel nao cheirar a tabaco (o que incomoda principalmente as mulheres que prezam em demasia o seu cabelo);
Ponto 2. Apesar de, em grandes quantidades, o tabaco ser altamente prejudicial, o fumar só por si já o é.

Neste sentido declaro guerra às explicações confusas. Desafio as tentativas de complicar o que é simples; de ludibriar a sensatez vizinha!

Carlos disse...

Ah sim que eu ludibrio com classe ;) Ai, mulher, está bem, se não fumar nada MELHOR, mas só quis dizer que se lhe apetecer fumar um cigarro de vez em quando não vai ser por isso que o gato deixa de ir às filhozes.
Tal como já te expliquei... e tu ficaste a perceber.
Se não fumar, ÓPTIMO!
Se "tiver" que ser, que seja UMA VEZ POR FESTA. Porque pode ser uma pessoa fantástica a quem se tolere isso.
Mas se for viciada e venha SEMPRE com o cheiro ou com o sabor, não vai dar. Ponto.

Acho que não é confuso :)
Mas o ideal continua a ser que não fume NADA!
Contente? :P Beijinho