terça-feira, 21 de julho de 2009

No Porto

Na rua em frente de um restaurante concorridíssimo da cidade existem duas vias no mesmo sentido. Ambas dão para seguir em frente no final da rua, quando o semáforo abre, e quem quer virar à direita tem de estar na via da direita.
À hora do almoço, como a freguesia não tem mais onde pôr o carro senão ali, deixam-se os ditos estacionados na via da direita, num desrespeito pela linha amarela junto do passeio que atravessa toda a rua, até ao semáforo. A rua fica só com uma via, na prática.
Eram 15:30. Quase toda a gente já tinha almoçado e tirado os carros dali. Toda a gente, menos 3 condutores: o meu pai, com o carro no início da rua, o anfitrião, logo a seguir, e outra pessoa, que estacionou no último lugar antes do semáforo. Ou seja, estavam a duas vias livres a rua inteira, e quem chegasse com o semáforo vermelho não percebia por que razão o primeiro carro da fila não andava quando o verde caía, nem após insistentes buzinadelas - estava estacionado, não tinha ninguém dentro.
Que riso.

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