Noites em que o que resta ao que parece voou
No embalar de uma corrente sem rumo ou direcção
Em que jaz o corpo inerte - o ser vivo que já não sou
No emaranhado de desejos a pesar sobre o colchão.
Noites em que vens e não vens sempre vindo
Dum demorar que custa e que não passa só assim
Com o peso do que vai e não volta consumindo
O tempo e a leveza que já pairou sobre mim.
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