Correu bem.
Não me custa nada pensar que por muito que goze e diga "ah e tal mais um com a corda ao pescoço " ou "olha olha, outro que estava farto de viver bem" gosto de os ver convencidos de que vão viver juntos "na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe".
E só não custa a quem já de facto pensou que isso é possível: juntar-se amigo, amor e amante numa pessoa e dizer-se
"sim, mereces que eu me sacrifique por ti quando tiver de ser, porque sei que farás o mesmo por mim.
Vamos contar ao mundo, vamos?"
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