Tudo o que surge precisa de um contexto
Porque nada do que passou é grave
Se alguém agora deu a volta ao guião
E arranjou um mal de verdade.
Tudo o que vem é relativo ao que veio
Porque nada do que passou é óptimo
Se não for melhor que o nosso bom,
O que queríamos em fim último;
Dentro do espectro gira todo o sentimento.
Quanto mais largo este é, mais fica forte.
E mesmo que o alargar doa naquele momento
Viver com ele encolhido é prenúncio de morte.
O que é novo foge então para esse espectro
Onde se hierarquiza a vida, sentida aos repentes;
A amplitude do que és vem do que viveste
O que tem de facto importância depende do que sentes.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário