sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Que seja uma noite que dure para sempre

O que eu gosto nos poemas é que não se descreve um poema. Não é bonito, nem feio, nem forte, nem métrico, nem nada. Um poema é indescritível porque só ele próprio consegue descrever-se; a única forma de o caracterizar é recitando-o, lendo-o, o ouvindo-o. Nesse sentido, o que podem dizer deste a um amigo? Digam: já ouviste aquela música dos Klepth? Então ouve. E mais nada.



2 comentários:

Anónimo disse...

Começo por felicitar o blog pelo uso de um portugês correcto, raro de encontrar em gente jovem hoje em dia.
Em seguida gostava de o advertir para um eventual erro ortográfico neste texto, como calculo, deve preferir que lhe comuniquem.

Carlos disse...

Antes de mais obrigado pela crítica.
Peço-lhe por favor que me indique o erro ortográfico pois já repeti a leitura do texto e não o identifiquei ainda (seguramente que prefiro corrigi-lo a deixa-lo estar assim).
Devo acrescentar que o uso de um português correcto deve ser considerado como uma ferramenta da versatilidade do jovem hoje em dia: a adaptação a ambientes sociais diferentes, com graus de confiança e à-vontade maiores pode e deve ser aproveitada para o jovem se expressar duma maneira mais informal, por vezes; e, a ter que ser rude ou malcriado nalguma situação, que seja com um GPS, sozinho no carro, irritado, sonolento e maldizendo a sorte que aquela manhã lhe tinha reservado!

(só para brincar um pouco consigo, escreveu português sem "u". As gralhas acontecem!)